A juíza Selma Arruda, da Vara Contra o Crime Organizado da Capital, revogou as prisões domiciliares e determinou a retirada das tornozeleiras eletrônicas impostas a Karinny Muzzi de Oliveira e Marcos Moreno Miranda, réus da ação penal derivada da Operação Convescote.
A decisão foi dada nesta sexta-feira (27).
Ambos são acusados de ter integrado esquema que teria desviado mais de R$ 3 milhões dos cofres públicos, por meio de convênios firmados entre a Fundação de Apoio ao Ensino Superior Público Estadual (Faespe), a Assembleia Legislativa, Tribunal de Contas do Estado (TCE), Secretaria de Estado de Infraestrutura e Prefeitura de Rondonópolis (212 km ao Sul de Cuiabá).
A fundação, por sua vez, criava “empresas fantasmas” para simular a prestação de serviços.
Karinny Muzzi é ré sob a acusação de ser proprietária de uma das empresas de fachada usadas no esquema, a “Kec Muzzi, e de ter transferido valores da fundação para sua conta pessoal
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