O prefeito Kalil Baracat(MDB) garante que está trabalhando para solucionar o problema da falta de água que atinge centenas de bairros em Várzea Grande. A boa e esperançosa notícia foi anunciada pelo gestor municipal com exclusividade à reportagem do Jornal Centro-Oeste Popular.
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O chefe do Paço Couto Magalhaes confirma que o maior desafio da sua administração é a questão da falta de água. “Estamos investindo e não estamos fugindo da nossa responsabilidade, pelo contrário. Estamos fazendo investimentos para mudar essa realidade que assola o município”, assegurou.
Embora seja um problema histórico no município, a gestão de Kalil vem sendo cobrada mais insistentemente, pois levar água às torneiras das residências várzea-grandenses foi a sua principal proposta de campanha, e a promessa era de que a solução seria apresentada nos primeiros meses de governo, fato que não aconteceu.
A reportagem questionou o prefeito se existe previsão de investimento distribuição para melhorar a questão, fazendo com que a água tenha pressão para chegar às caixas instaladas nas residências, além de ampliar essa rede de distribuição.
“Produzindo mais água, tendo de sobra vamos fazer investimentos nas redes de distribuição. As redes são antigas, desde a época da minha avó, na década de 1970. Estamos prevendo na ordem de mais de R$ 100 milhões no saneamento básico. Temos recebido ajuda da bancada federal, bancada estadual e do governador Mauro Mendes. Temos buscado soluções para resolvermos o problema da falta de água durante os meus quatro anos de mandato”, pontou.
Em relação aos investimentos, o emedebista explica que o Governo do Estado está investindo R$ 25 milhões, R$ 50 milhões serão dos recursos próprios da prefeitura e os outros R$ 25 milhões recursos do Governo Federal.
Ele disse ainda que o governador Mauro Mendes se dispôs a ajudar e a prefeitura de Várzea Grande está fazendo investimentos e buscando parcerias. Ressaltou que teve uma reunião com a Caixa Econômica Federal onde foi liberado mais R$ 10 milhões. Sobre o montante, falou que a gestão irá decidir se vai ser investido no saneamento básico ou em toda a infraestrutura.
“Temos buscado todas as parcerias. A prefeitura está saudável para contrair empréstimos e fazer os investimentos. Então isso significa que se for preciso a cidade será cortada para colocar uma nova rede de distribuição. O que for preciso fazer para melhorar o abastecimento de água na cidade irei fazer e não tenho dúvida disso. Se precisar investir, gastar, rasgar a cidade, isso será nosso compromisso. Primeiro tenho que produzir água para depois fazer a recuperação das redes e ampliação das redes”, finalizou.