A estudante de arquitetura M.V. fez uma postagem em que critica a postura de moradores do condomínio Premiato em relação à sua mãe, a fisioterapeuta D.R.V, que teve seu apartamento arrombado e furtado, em joias e objetos avaliados em mais de R$ 500 mil.
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Segundo M.V, sua mãe foi excluída do grupo de WhatsApp por um "advogado conhecido" em Cuiabá, que também mora no prédio.
"Moradora do Edifício Premiato, em Cuiabá, além de ter apartamento roubado por dois jovens adolescentes também é excluída do grupo do WhatsApp do condomínio na data de ontem (24/11/2021), o que a constrange mais ainda e deixa a situação ainda mais delicada", disse, em post nas redes sociais.
"O advogado conhecido em Cuiabá diz no grupo que a vítima quer virar série na Netflix", disse.
"Então cuiabanos, mato-grossense, povo brasileiro e do mundo, se um morador do próprio prédio da vítima não é capaz de se solidarizar e ter empatia pelo próximo, nós JUNTOS podemos ajudar essa mulher a encontrar os BANDIDOS desse roubo que levou em média R$ 500.000,00 (isso mesmo, meio milhão de reais), entre Jóias, Cristais, Herança de Família, Óculos, Perfumes, Vinho, Roupas, Bolsas, etc, para que eles não façam uma próxima vítima!", escreveu.
A filha da moradora pede que as pessoas denuncie à Polícia Civil, por meio do número 197, qualquer informação sobre o caso. "E vai que juntos tornaremos esse caso a melhor mérie da Netflix, não é mesmo?", ironizou.
Suspeitas
Ela também disse, na postagem, que condomínio não quer se responsabilizar pelo assalto, em que o apartamento da mãe teve a porta arrombada por ladrões.
"Houve facilitação na portaria (pois a ladra passou 3x pela portaria sem ser notificada), tinha uma empresa tercerizada de pintura fazendo pintura externa no edifício e vestígios de pó de obra pelo apartamento e pelas digitais coletadas in loco no local do crime, vítimas temem que possa ter alguém da empresa tercerizada de pintura envolvida também pois a mesma empresa tinha um prestador de serviço com mandado de prisão pelo qual foi realizado a prisão desse indivíduo no dia seguinte ao roubo", escreveu.
"Eai, a culpa continua sendo da vítima que teve seu patrimônio deteriorado?", questionou.