Valdinei Mauro de Souza, conhecido como, Nei Garimpeiro, é um megaempresário de Poconé na área de minerais. Nei, rebateu as informações de fake news, por um suposto empresário da capital cuiabana, de que ele seria um dos chefes da quadrilha responsável por contrabandear aproximadamente uma tonelada de ouro, todos os anos, do Brasil para a Europa.
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Nei, vem investindo pesado em Mato Grosso, está despertando ciúmes em poucos políticos e em vários empresários da capital. O empresário que vem fazendo grandes obras sociais, não só no estado de Mato Grosso, mas também em outros estados.
Segundo a assessoria, Nei vem sendo vítima de uma campanha difamatória. “O empresário é, inclusive, premiado pelas boas práticas, nos garimpos que mantém”.
No relatório da Polícia Federal não cita o nome do Nei, porém a uma distorção de alguns veículos de comunicação, que tentam "queimar" as empresas de Valdinei Maura de Souza. Por controlar a produção dos garimpeiros que atuam principalmente nas terras Kayapó, no Sul do Pará, de onde extraem o ouro sem permissão de Lavra Garimpeira. O ouro extraído ilegalmente estaria sendo contrabandeado para a Europa por meio de empresas de fachada.
Porém, segundo os documentos apresentados, o relatório colocando o nome do empresário no centro das investigações da Polícia Federal sendo um dos chefes da quadrilha internacional, não corresponde à verdade.
Os documentos originais não consta nada contra o empresário Valdinei Mauro de Souza, o que afirma a falsificação visa plantar a noticia para difamar e denegrir a imagem do empresário.
Os detratores de Nei Garimpeiro, mostraram documentos legítimos, de uma investigação séria, iniciada pela PF em 2018 e que culminou com a apreensão de cerca de meio bilhão de reais em dinheiro vivo e 5 aviões, fechamento de 12 empresas e bloqueio de bens 47 pessoas tem 9 Estados (Distrito Federal, Amazonas, Goiás, Roraima, São Paulo, Tocantins, Maranhão e Rondônia, além aqui de Mato Grosso), retirando ouro ilegalmente de terras indígenas e contrabandeando para a Europa.
O relatório consta toda a movimentação da quadrilha, aponta pessoas e empresas envolvidas na “exportação” ilegal de ouro, investigadas durante a operação “terra desolada” ocorrida em 27/10/2021, que originou do pedido de busca e apreensão no. 1026685-64.2021.4.01.3900 e do pedido de prisão preventiva no. 1026695-11.2021.4.01.3900, todos tramitando perante a 4a Vara Criminal Federal da Seção Judiciaria do Estado do Pará.
A operação tramitou de forma sigilosa até ser finalizada os deferimentos de busca e apreensão e de prisão preventiva.
Esta retratação se faz necessária em virtude de o Folha do Estado não concordar com difamação ou calúnia e nem compactuar com informações inverídicas.