12 de Julho de 2025

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GERAL Sexta-feira, 28 de Outubro de 2022, 08:59 - A | A

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Entidade nacional do setor de joias e compradora de ouro mato-grossense estreitam relacionamento

Encontro visa ampliar novos canais de sustentabilidade voltados para a cadeia produtiva do setor, além de debater novas perspectivas

Redação

O mercado brasileiro de joias obteve arrecadação de R$ 25 bilhões ou US$ 4,5 bilhões no ano passado e se destaca na 10ª posição, entre os maiores produtores de ouro do mundo, segundo dados recentes do Instituto Brasileiro de Gemas e Metais Preciosos (IBGM).

Em plena expansão, a cadeia produtiva vem buscando meios de realizar a atividade com mais responsabilidade e menos impactos, através de processos que permitem o desenvolvimento sustentável, já que, cada vez mais, os consumidores estão atentos por empresas preocupadas com o meio ambiente e o social.

Em busca de parcerias que abrangem toda a cadeia produtiva do setor, visando a melhoria dos processos produtivos, representantes da entidade nacional do setor de joias, visitaram no último dia 14 de outubro, as instalações da Fênix DTVM, em Cuiabá/MT.

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Diretor do Instituto Brasileiro de Gemas e Metais Preciosos, Ecio Morais, explica que a entidade nacional representa os segmentos de gemas, joias, folheados de metais preciosos, bijuterias, artefatos de pedras e afins, vem buscando promover ações de fomento e conscientização ao setor, através de divulgação de práticas como extração mineral sustentável do ouro, rastreabilidade, conservação e revitalização ambiental, dentre outras.

“A ideia da vista é estreitar o relacionamento com a Fênix DTVM, empresa privada que muito vem contribuindo com a difusão das boas práticas na cadeia produtiva da pequena e média mineração, e convidá-los para estar mais próximos da indústria joalheira, de modo a unir a oferta de insumos que carreguem esta responsabilidade socioambiental”, ressaltou.

Gerente do IBGM, Carolina Lucena, também participou do encontro. “Temos interesse em saber mais sobre a cadeia produtiva da pequena mineração de ouro no país, pois realmente, para nós, é uma área desconhecida e a Fênix tem muito a nos auxiliar”, disse.

De acordo com Pedro Eugênio Gomes Procópio da Silva, diretor da Fênix DTVM, a maior parte da produção de ouro comercializado pela empresa é exportado. Entretanto, a empresa pretende conhecer mais profundamente sobre o mercado nacional.

“Fomos convidados pelo diretor do IBGM a participar da Feninjer, maior feira da América do Sul do setor joalheiro e a sermos apresentados aos principais polos industriais joalheiros do Brasil, nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte”, pontua.

Genuinamente mato-grossense, a comercializadora é uma das principais corporações que atuam na compra e venda de ouro no país, com autorização do Banco Central.

“Esses encontros demonstram o reconhecimento que a Fênix DTVM vem conquistando, através da difusão de práticas sustentáveis e transparentes no mercado de ouro no país e no mundo, e em pouco tempo, estamos conseguindo nos tornar um elo entre o setor, o que nos deixa muito satisfeitos”, finaliza Pedro Eugênio.

A empresa privada apoia e fomenta inovações tecnológicas, além de investir em projetos e parcerias com foco na melhoria da produtividade, mas com redução dos impactos ambientais e amparados em pautas relacionadas ao meio ambiente, governança corporativa e bem-estar social (ESG).

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