Com 15 anos de atuação nos setores público e privado, o jornalista Fábio Monteiro, fundador da agência Dialum Assessoria de Imprensa e Comunicação Estratégica, construiu sua carreira com foco na gestão de imagem e reputação. Formado pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), iniciou sua trajetória ainda na faculdade, em estágios voltados para assessoria de imprensa, e desde então se consolidou como referência no segmento.
“Trabalhei na comunicação do Governo do Estado, durante a gestão de Blairo Maggi, passei pela Câmara Municipal de Cuiabá e cheguei à Assembleia Legislativa, onde fui secretário de Comunicação e também ocupei o cargo de ouvidor-geral. Essas experiências me prepararam para lidar com gestão de crises, momentos em que a reputação de uma autoridade ou instituição pode estar realmente em risco”, relembra.
A experiência adquirida no setor público e o desejo de empreender resultaram na criação da Dialum, em 2015. A agência, que completará dez anos em 2025, tem como foco principal a comunicação estratégica voltada à proteção e valorização da imagem de pessoas, empresas e instituições.
“Nossa atuação vai além da assessoria de imprensa tradicional. Trabalhamos para garantir que nossos clientes tenham voz diante da imprensa, seja para potencializar algo positivo, seja para se defender em momentos de crise. O foco é a reputação, e ela precisa ser cuidada com responsabilidade e verdade”, explica.
Para Fábio, o jornal impresso continua sendo relevante, mesmo diante do crescimento dos veículos digitais. Segundo ele, o impresso ainda exerce um papel fundamental, especialmente pela sua credibilidade e alcance geográfico.
“O jornal impresso é um documento. Ele tem peso, tradição e chega a locais onde, muitas vezes, a internet não alcança. Em Mato Grosso, nem todos têm acesso a sites de notícias, mas o jornal impresso circula em todos os municípios. Por isso, dentro da Dialum, sempre orientamos nossos clientes e equipe a buscar também esse espaço”, afirma.
Fábio também destaca a responsabilidade do bom jornalismo, tanto nas redações quanto nas assessorias de imprensa, no combate à desinformação. Para ele, a comunicação séria tem o dever de dar luz à verdade.
“Nosso maior ativo é a reputação. O bom jornalismo, feito com ética, contribui para que a verdade seja estabelecida e evidenciada. Nós, que trabalhamos com imagem, temos a missão de garantir que essa voz seja cristalina, cristalina no sentido de verdadeira. É assim que combatemos a propagação das fake news”, conclui.