17 de Março de 2025

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POLÍTICA Terça-feira, 24 de Novembro de 2020, 10:58 - A | A

Terça-feira, 24 de Novembro de 2020, 10h:58 - A | A

SEGUNDA ONDA

Emanuel nega lockdown: “Não há possibilidade, nem necessidade”

MIDIA NEWS

Candidato à reeleição por Cuiabá, o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) descartou a possibilidade de um fechamento total, o chamado “lockdown”, na Capital por conta de uma eventual segunda onda da pandemia do coronavírus, a Covid-19.

 

De acordo com o prefeito, o lockdown se dá por dois motivos: falta de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) dedicadas ao tratamento da doença e a ausência de informação da população sobre medidas de biossegurança. Segundo ele, ambas situações não irão ocorrer.

 

“Por que se decreta um lockdown? A informação. Ou seja, você para tudo para informar a população da gravidade daquela doença. E também a estruturação da rede de saúde, para poder atender da melhor maneira possível os casos mais graves. Isso já foi feito”, afirmou.

 

A população está bem informada, e a rede já está estruturada. Assim, não há necessidade de lockdown

“A população está bem informada e a rede já está estruturada. Assim, não há necessidade de lockdown. Não vamos decretar lockdown. Não tem porquê. Em conjunto com a sociedade, se vier a segunda onda, vamos tomar as medidas para nos proteger. Não há menor possibilidade e necessidade do lockdown”, acrescentou. 

 

Caso ocorra a segundo onda, Emanuel afirmou ter a experiência necessária para lidar com a gravidade e a proliferação do vírus. 

 

“Mais um motivo para que a experiência de quem enfrentou uma pandemia ser colocada a prova em um momento difícil para a escolha do próximo prefeito. A população tem que pesar isso também”, defendeu.

 

“Se vier a segunda onda, eu vou votar em quem tem experiência de ter enfrentado com segurança - apesar das perdas - e que superou os piores momentos ou arriscar na inexperiência? Esse é um momento importante e decisivo”, afirmou.

 

Em junho, quando os casos de Covid-19 começaram a sobrecarregar o sistema de saúde do município, o Tribunal de Justiça de Mato Grosso determinou uma "quarentena obrigatória", permitindo apenas a abertura de serviços considerados essenciais. 

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