Regina Botelho
Da Redação
O pleito eleitoral de 2020 está longe muita coisa deve acontecer nos bastidores político até lá, o cenário é bem natural, apesar das inúmeras movimentações partidárias. Buscando ‘clarear’ o cenário o Grupo Milas de Comunicação em parceria com Instituto Ranking Comunicação & Pesquisa de Campo Grande vai divulgar avaliações dos deputados, senadores e prefeito de Mato Grosso.
O instituto é um dos principais segmentos de Campo Grande e veem acertando 95% das pesquisas realizadas no Estado de Mato Grosso do Sul. Segundo o proprietário do Instituto Ranking, Antonio Ueno a principal a empresa atua desde 2002 no mercado e tem a missão de desenvolver pesquisas e fornecer diagnósticos precisos para subsidiar a tomada de decisão dos clientes, buscando a satisfação dos mesmos. “Buscamos ser uma empresa de pesquisa reconhecida por sua qualificação permanente, credibilidade e competência, proporcionando informações estratégicas e reais para os nossos clientes”, ressalta o empresário.
Ueno explica que a equipe é composta por profissionais devidamente capacitados para cada momento do projeto a ser realizado. “Contamos com equipes de pesquisadores entrevistadores que atuam em campo sob a supervisão de coordenadores que fazem a checagem e filtragem das entrevistas, bem como analistas técnicos os para planeamento das coletas de dados e análises dos resultados, sua codificação, tabulação até chegar ao relatório final”, pontua. Questionado sobre os tipos de pesquisas solicitadas e mais comuns apontou a quantitativa e qualitativa. Com relação a pesquisa quantitativa, de opinião pública é realizada por telefone (Sistema CAT) e pessoalmente. Já a pesquisa quantitativa, o empresário disse que ela significa que no momento das entrevistas, todos os componentes do universo tiveram a mesma chance de serem sorteados para responderem ao questionário.
“Para a realização da pesquisa, utiliza-se uma equipe de entrevistadores e supervisores de fornecedores credenciados devidamente treinados pela empresa para esse tipo de pesquisa. Após os trabalhos de campo, 100% dos questionários são criticados e passam por uma fiscalização de cerca de 20% dos questionários aplicados por cada entrevistador; para verificação da consistência das respostas e da adequação dos entrevistados aos parâmetros amostrais”, salienta Ueno.