Um ano de muitos desafios, com os trabalhos priorizados no enfrentamento da pandemia do coronavírus. Essa é a avaliação do senador Wellington Fagundes (PL), ao fazer uma análise de 2021.
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“Foi um ano de muitos desafios, porque tivemos a pandemia, e isso consumiu muitas energias de todos os brasileiros, com a perda de milhares de vidas. Afinal, quem não tem alguém da família ou amigo envolvido nessa terrível doença? E como senador nosso papel foi exatamente procurar minimizar o sofrimento e a dor buscando soluções para a pandemia”, pontua.
Entre os projetos de sua autoria, ele destaca o que autorizou que as indústrias veterinárias pudessem fabricar vacinas contra a covid-19, lembrando que o Brasil já teve um parque de indústrias de vacina humana, que foi desmobilizado, e por isso a dependência da China e da Índia.
“Agora não, já estamos chegando ao final do ano, teremos pelo menos quatro vacinas desenvolvidas no Brasil com 100% de tecnologia do país que é a sétima potência no mundo com mais de 200 milhões de habitantes, e tem que fabricar vacinas para gerar empregos e principalmente para garantir a vida do brasileiro”, frisa o senador, ressaltando a queda no número de mortes e que até o final do ano será possível concluir a imunização de todos os brasileiros e até mesmo exportar vacinas para outros países.
Conforme Fagundes, embora esteja havendo um avanço na imunização, não se pode baixar a guarda, e a prioridade continua sendo focar na vacina, mas promovendo a retomada do desenvolvimento do país, citando como exemplo o lançamento da 1ª Ferrovia Estadual, lançada na semana passada pelo governador Mauro Mendes (DEM).
“A ferrovia é muito importante para a retomada da economia, serão milhões investidos gerando empregos e gerando renda”, disse ele, que participou da solenidade de adesão junto à Rumo Logística S/A para a construção, implantação e exploração de 730 km da primeira ferrovia estadual de Mato Grosso.
Relator do orçamento da Educação para 2022, Fagundes destaca ainda que estará elaborando o orçamento junto com o Ministério da Ciência e Tecnologia e o Ministério da Mulher para que tenha o pós-pandemia, com a retomada das aulas com segurança.
“Isso tudo com o fortalecimento da família, que é a base de tudo. É um trabalho que vamos ter que fazer porque essa doença infelizmente além de levar muitas vidas, também deixa um rastro muito complexo, que talvez perdurará ainda por algumas décadas, porque um ano de crianças fora da escola, tudo isso é um prejuízo muito grande. É uma geração muito grande que foi afetada”, finalizou.