“A Victória morou comigo, foi minha mulher. Nada mais justo que depois do término eu dê um suporte para ela. Isso é normal. Ela foi minha companheira, passamos momentos bons e ruins. Eu pago o aluguel dela, que não é barato porque ela mora num bairro nobre em Belo Horizonte. Também dou um salário para ela, para auxiliar. E dei um carro, uma Land Rover Velar”, disse ao jornalista Leo Dias.Entretanto, apesar de ajudá-la a se manter, o cantor explicou que a jovem não precisa de seu dinheiro. “Ela é equilibrada, é uma modelo de sucesso, estudante de arquitetura, ganha o dinheiro dela e terá um futuro brilhante. Veio de uma família humilde sim, mas tem uma vida agitada e se esforça muito”, afirmou.E não parou por aí: “Nós terminamos gostando um do outro. Terminando nos amando. Ela seguiu sua vida e eu segui a minha. Se for a vontade de Deus a gente se reencontra de novo, se não seremos sempre amigos”.Alguns fãs teriam alegado que o artista gostaria que a ex arrumasse alguém, para assim poder parar de bancá-la. O sertanejo negou de forma veemente a acusação. “Não procede que eu torço para ela arrumar alguém para bancá-la. A Victória não é uma mulher que precisa ser bancada. Ela é para ser cuidada. Merece ter um cara legal ao seu lado e que cuide dela assim como eu cuidei”, avaliou.