Sabrina Sato é uma figura e suas histórias são as melhores. Usando um casaco verde Saint Laurent, ela participou do “Que História É Essa, Porchat”, do GNT, e surpreendeu ao contar que participou de um show de pompoarismo na Tailândia, técnica consiste na prática do fortalecimento dos músculos vaginais e traz inúmeros benefícios para as mulheres.
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Mas sua relação com shows sexuais começou anos antes, na Europa.
Em 2013, durante uma viagem a Amsterdam, na Holanda, para gravar reportagens para o "Pânico na Band", Sabrina decidiu assistir a uma peça de teatro o tema era: sexo.
“No palco vai rolando várias coisas, homem com homem, mulher com mulher, homem com mulher... Tinha uma história, mas como não falo nem holandês nem inglês, só fiquei de olho no movimento mesmo”, começou.
“Sentei na segunda fileira porque achei que na primeira poderia espirrar alguma coisa na minha cara. Na segunda teria uma visão privilegiada e estaria segura porque já tinha alguém na minha frente (risos)”, explicou sobre a escolha dos lugares.
Um dos números era uma mulher que cortava uma banana com a vagina, que ao final desceu à plateia atrás de um voluntário para comer a banana e reconheceu a apresentadora, que despistou. “Sou a Dani Suzuki! Ela era brasileira e me reconheceu! Neguei e disse que era uma prima da Sabrina", brincou.
Ping Pong Show
Alguns anos depois, em 2015, em uma viagem com amigos à Tailândia, ela se interessou em assistir ao tradicional 'Ping Pong Show'. “Não era possível que aquelas mulheres faziam o que faziam e eu não conseguia segurar um xixi! Elas soltam dardos! Elas fumam! Fazem tudo e precisava ver”, avisou.
De férias, Sabrina fez questão de se produzir para o passeio. “Um saltão, shortinho jeans, barriga de fora, um topzinho. Cheguei lá e começou: mulher que tira bandeirinhas de todos os países da pepeca; uma outra que fuma; outra que atira dardos em balões... E uma força que elas têm, um controle...”, comentou animada.
A mãe da Zoe ainda revelou que seu grupo foi alvo de um dos artistas. “Uma hora um cara baixinho começou a atirar bolinhas na gente, mas ele tava jogando do cu, do furico. Ele virava e fazia ‘pow’, ‘pow’, ‘pow’. Comecei a fazer tanto escândalo que me chamaram para participar”.
Com o incentivo de Henrique Martins, maquiador e fiel escudeiro de Sabrina, ela aceitou fazer parte da apresentação. “Subi no palco e fiquei parada porque estava sozinha. Comecei a ouvir um barulho de tambores e comecei a me empolgar e sambar. Quando olhei pro lado era um bando de tailandês pequeno com um ‘batucã’, o gigante batendo no tambor. Pensei: ‘Deus faz coisas pequenas com instrumentos gigantes’. Eram pirocas eretas, pareciam uma tora”, relembrou.
Tentando fingir naturalidade, ela continuou sambando. “As pessoas estavam achando que eu fazia parte do show até a hora que vieram e me fizeram tocar o tambor (risos). Participei. Sambei e bati o negócio no tambor(risos). Impressionante”, concluiu.