Carlos Fávaro (PSD) é o senador de Mato Grosso que mais fez uso da cota para exercício da atividade parlamentar este ano, totalizando R$ 325,1 mil de janeiro até a metade do mês de outubro.
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Juntos, Fávaro, Wellington Fagundes (PL) e Jayme Campos (DEM) gastaram R$ 653,1 mil da verba, que não inclui gastos com viagens oficiais, consumo de material, Correios e benefícios como auxílio-moradia e gastos com pessoal de gabinete e escritórios de apoio.
De acordo com o Portal Transparência do Senado Federal, Fávaro gastou um total de R$ 325.158,75, sendo que a maior parte do dinheiro serviu para custear locomoção, hospedagem, alimentação e combustíveis, que somam R$ 114.860,21.
Ele ainda usou mais R$ 79.227,72 para pagamento de aluguel de imóveis para escritórios políticos, além de relatar gasto total de R$ 72.174,12 com passagens dentro do território nacional (aéreas, aquáticas e terrestres).
Wellington Fagundes é o segundo senador a mais usar o “cotão”. Ele declarou ter gasto, até o momento, R$ 169.584,71, sendo que a maior parte foi usada para divulgação de atividade parlamentar, num total de R$ 48.030.
Ele ainda relatou ter usado R$ 45.920,01 com aluguel de imóveis para escritórios políticos e R$ 39.603,19 com locomoção, hospedagem, alimentação e combustíveis.
Jayme Campos segue sendo o mais “econômico” até o momento, tendo relatado um gasto total de R$ 158.426,48 da sua cota parlamentar, concentrando seus gastos em divulgação de atividade parlamentar, onde investiu R$ 50,5 mil.
Ele ainda relatou ter usado R$ 49.526,50 com locomoção, hospedagem, alimentação e combustíveis, além de R$ 46.506,95 com passagens.